Histórias de escola

De olho no tempo

De olho no tempo

Depois de uma aula de psicologia da educação ministrada a docentes, uma professora me procurou

e trouxe seu relato de separação conjugal quando o filho tinha 10 anos.

Disse que precisava de um tempo para ela, se organizar, sair, ter namorados, etc.  Em seguida informou que o filho já com 18 anos a estava tratando desrespeitosamente, xingando e que a relação era instável.

Indagou o que faria nesse caso. Pensei e respondi que ela se priorizou e “esqueceu” do filho por aquele período e ele por ser menor de idade estava perdido, precisando de ajuda, que ela não teve a sensibilidade de olhar para ele pensando nela mesma.

Enfim, infelizmente memórias foram produzidas naquele jovem e isso não poderia ser apagado.  Tentar com diálogo restituir a relação foi a minha proposta.  Após a conversa fiquei pensando sobre a importância da precisão das ações.

Na vida há um tempo certo para agir.  No referencial dos pais para os filhos, na implicação do papel de pai e mãe na vida do sujeito e da nossa doação na formação desse ser humano. Para pensar!

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